segunda-feira, 11 de agosto de 2008

série: passeios

dormi, sonhei, acordei. era a hora certa para acordar. o despertador toca Liszt para amenizar o interromper dos sonhos, mas só um trecho celulítico. imprimindo a mesma calma do concerto de celular que ouço, talvez um pouco muito diferente do que seria ver ao vivo uma orquestra, ou ainda ouvir um CD-disco-MP3, a música completa e não sequenciada, enfim, a verdade sobre a realidade, não me levanto. apenas programo a mesma música novamente, para daqui a meia hora, uma hora, depende do dia, do cansaço, do humor e do meu bom senso. Liszt estaria feliz comigo acho.
entre um acordar e outro, existe você dormindo ao meu lado um sono justo e sincero. ao meu lado, um anjo dorme lindamente todas as manhãs e nada mais posso fazer do que cobri-lo de beijos.
depois, trabalho.

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